Nesta sexta-feira (5), o Brasil alcançou a marca de mais de 34 mil pessoas vítimas por conta do novo coronavírus, também chamado de Covid-19. Com o país sem ministro da saúde e divergindo entre autoridades do que seria o melhor caminho a seguir, alguns termos acabam se tornando confusos.
Em maio, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), afirmou que uma decisão sobre adotar ou não “lockdown” seria anunciada por ele mais tarde. Em entrevista ao portal de notícias “UOL”, o político cobrou a colaboração dos paulistanos com as medidas de combate ao vírus.
Já no final de maio, o governo de São Paulo anunciou a flexibilização gradual da quarentena obrigatória, oque permite a abertura de alguns setores em regiões do estado de acordo com um sistema de classificação.
A gestão João Doria (PSDB) justificou que essa medida foi por conta da tendência de diminuição da doença no estado e ainda que foram tomadas prevenções suficientes para evitar o total colapso no sistema de saúde.
Portanto, o avanço da pandemia de Covid-19 difunde termos como “quarentena”, “distanciamento social”, “isolamento” e “lockdown”. As nossas palavras entraram para o nosso vocabulário e possuem uma diferença. Para entender o que cada um deles significa, escute o episódio do podcast abaixo:
Veja também a galeria acima com a definição de cada termo.