As publicações com informações falsas incorporam dúvidas sobre as vacinas em desenvolvimento contra o novo coronavírus, também chamado de Covid-19. Posts desmentidos em ao menos 38 países, colocam a falsas mortes e efeitos colaterais. Além de tentam impulsionar teorias da conspiração.
Desde o início da pandemia, do total das 502 checagens sobre vacinas publicadas pelo mundo todo, 144 desacreditaram que haja esforços científicos para encontrar uma proteção contra o vírus.
Os países com maior número de verificação sobre o tema foram: Estados Unidos (19), Brasil (14), Espanha (14), Itália (11) e Ucrânia (10). Ademais, a maior parte das verificações (35) desmentiu relatos de mortes de participantes dos testes.
Outras fake news falam sobre a morte de grupos de pessoas que teriam sido imunizadas. Nessa mesma linha, existe também notícias falsas dizendo que a vacina provoca reações adversas ou até causa problemas de saúde. Isso foi desmentido – pelo menos – 28 vezes.
As teorias das conspiração afirma que há objetivos secretos por trás da vacinação e usam isso para desacreditar do trabalho dos laboratórios, sendo assim, espalhando o pânico. A mais disseminada pelo mundo, com 30 checagens, diz que as vacinas servirão para controlar as pessoas com a inserção de um microchip no corpo de cada pessoa.
As informações são das bases de dados públicas pelos projetos CoronaVerificado e LatamChequea Coronavírus, que possuem o apoio do Google News Initiative, e também pela CoronaVirusFacts Alliance, a qual reúne 88 organizações de checagem em diversos países.
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Conteúdo de fact-checking do Pipeify.