Estudo preliminar demonstra que vacina de Oxford tem proteção limitada em casos da cepa sul-africana

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A farmacêutica britânica AstraZeneca divulgou um estudo neste domingo (7) que a vacina desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford é menos eficaz em casos da variante sul-africana do coronavírus. 

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O pequeno ensaio clínico realizado pela Universidade Witwatersrand, da África do Sul, em parceria com a Universidade de Oxford, na Inglaterra, contou com cerca de 2 mil voluntários com idade média de 31 anos, em que metade tomou placebo, e o restante, a vacina. 

A neutralização da variante B.1.351 pelas duas doses da vacina diminuiu substancialmente em casos leves e moderados, de acordo com informações disponibilizadas pelas Universidades. Por conta de ser um estudo preliminar, ainda não há informações de hospitalizações nem de mortes.

A Universidade de Oxford já anunciou que está trabalhando para desenvolver a segunda geração da vacina e o Governo Sul-Africano suspendeu o uso do imunizante temporariamente.