O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), confirmou nesta quinta-feira (18), que o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial será apresentado até segunda-feira (22), incluindo uma cláusula de “orçamento de guerra” para a retomada dos pagamentos do auxílio emergencial.
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Em compromisso com essa agenda, foi realizado um almoço na residência oficial do Senado em que reunia parlamentares como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Economia, Paulo Guedes, a presidente da Comissão Mista do Orçamento (CMO), Flávia Arruda (PL-DF), e o relator da PEC Emergencial e do Orçamento de 2021, Márcio Bittar, para discutir os novos rumos que serão tomados no encaminhamento do auxílio emergencial.
Para garantir a aprovação, Rodrigo Pacheco anunciou que a votação da PEC Emergencial ocorrerá na quinta-feira (25), para que termine na semana seguinte. Ainda assim, os líderes acreditam que é possível avançar com a questão de forma a ter o auxílio emergencial pago já em março.
Em 2020, foram disponibilizadas ao todo, 5 parcelas que variavam inicialmente de R$ 1,2 mil à R$ 600, e, com a prorrogação, mais 4 parcelas de R$ 600 a R$ 300. Em 2021, no entanto Paulo Guedes pretende pagar 3 a 4 parcelas entre R$ 200 e R$ 250, alguns congressistas defendem a manutenção das parcelas em R$ 300 e outros querem o depósito de R$ 600.