Em entrevista ao Estadão, o presidente do grupo Arezzo, Alexandre Birman, negou a fama de “negociador furioso”. De acordo com o jornal, a questão foi levantada após uma negociação considerada pela Hering como agressiva. Como consequência, a Arezzo foi passada para trás pelo Grupo Soma na disputa pela marca Hering.
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Apesar do ocorrido, Alexandre Birman rejeita sua fama como negociante e considera sua empresa “da paz”. “É extrema inverdade falar isso e minha consciência é tranquila nesse sentido. Deveria até ser mais (furioso)”, disse o empresário ao jornal.
Questionado, Birman explicou seu modelo de negócios. “Pago o preço justo, inclusive no âmbito pessoal. Nosso modelo de negócio é transparente: não fico negociando a compra no meu fornecedor para ganhar margem melhor”, declarou.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.