Em entrevista à Rádio CBN Curitiba, o Instituto Butantan negou ter utilizado qualquer matéria-prima vinda do laboratório investigado pela Polícia Civil do estado na fabricação de vacinas e soros.
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O Instituto confirmou que chegou a adquirir insumos da empresa, mas garantiu que produtos adulterados não foram utilizados. “Boa parte dos materiais adquiridos sequer chegou a entrar nos laboratórios de Controle de Qualidade, uma vez que outras marcas foram utilizadas.
Os poucos materiais tratavam-se de produtos de apoio e/ou com baixa criticidade e passaram por algum tipo de controle que possibilitaria a identificação de uma possível adulteração ao longo da utilização”, completa.
Nesta terça-feira (6), duas pessoas foram presas em Curitiba, suspeitas de envolvimento na venda de substâncias indevidas para vacinas.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.