Marina diz evitar ‘trabalho escravo’ em sua empresa e expõe práticas suspeitas de grandes marcas

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Em 2020 a atriz Marina Ruy Barbosa surpreendeu o seu público ao lançar sua marca de roupas, a Ginger. A empresa da celebridade chama atenção pelo seu estilo único e por sua preocupação com o meio ambiente. Mas tem uma característica bem importante que também se destaca no empreendimento da artista, que são os altos valores de suas peças.

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A marca de Marina não é acessível para todos os públicos, e ela recentemente foi questionada por isso, já que a maioria dos seus fãs não conseguem consumir as belas roupas disponíveis. Em resposta as perguntas, a atriz esclareceu que os valores realmente são mais altos porque a sua produção segue um padrão correto, oferecendo qualidade para a mão de obra, e uma matéria-prima muito boa.

“Valores super baixos dos aplicados no mercado podem identificar uma série de problemas. Desde a baixa qualidade do material usado nas peças, até condições de trabalho inapropriadas para costureiras. Isso mesmo, a ‘blusinha baratinha’ pode ser o disfarce para questões mais profundas dentro da sociedade”, afirmou ela.

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O mundo da moda é uma indústria muito cruel, mas vale ressaltar que existem vários boatos de empresas dos mais variados setores que supostamente fabricam seus produtos em países de terceiro mundo para conseguir diminuir seu custo. O problema disso, é que essa terceirização acaba dando margem a uma grande exploração do trabalho manual dessas pessoas, onde acabam não tendo seus direitos básicos garantido.

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