Nessa última sexta-feira (8), Sander Mecca, 40 anos, usou o seu Instagram para negar que as mensagens enviadas pelo WhatsApp aos seus contatos pedindo ajuda financeira foi enviada por ele. Segundo o ex-Twister, alguém que teria clonado o seu celular.
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O músico, que recentemente teve alta de uma clínica de reabilitação para usuários de drog*s, disse que não precisa de ajuda e que se mantém com a venda de marmitas, que ele mesmo faz, e dos livros que escreveu sobre sua experiência na cadeia e com o vício.
WhatsApp de ex-Twister é clonado
“Clonaram meu WhatsApp e estão incomodando os meus contatos, pedindo dinheiro. Eu estou bem, não estou precisando de dinheiro. Estou vendendo meu trabalho com o ‘Mecca Goumet’ e os livros. Não quero dinheiro de ninguém.“, esclareceu o artista.
Prisão
Recentemente, Sander relembrou o tempo na prisão. Ele ficou preso por dois anos após ser apreendido com uma grande quantidade de substâncias ilícitas em uma festa em 2003: “O que me fazia ter medo na prisão era rebelião. Tinha suspeita e a cadeia ficava alvoroçada.“, relembra.
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Na ocasião, ele chegou a ficar na mesma cadeia que os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, que a mando de Suzane von Richthofen, mataram os pais da jovem. “A convivência nossa lá dentro era de detento e preso. A gente ficava junto, lá somos apenas um número. Detentos iguais. A convivência era boa na medida do possível.“, contou.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.
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