Cauã Reymond revela já ter sofrido de depressão: “Uma cicatriz na minha potência como homem”

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Aos 41 anos, Cauã Reymond, que protagoniza a novela das nove, “Um lugar ao sol” (TV Globo), diz ter aprendido a não só cuidar do corpo, mas também de sua saúde mental. Aliás, em uma entrevista recente a uma revista portuguesa, o bonitão disse que aprendeu a dar tanto valor a saúde emocional quanto a sua saúde física.

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Cauã fala sobre a importância da saúde emocional

“Com a maturidade que vem chegando, perdi pessoas queridas e comecei a ter uma relação com a saúde. Durante muitos anos, eu fui um cara saudável, atleta, mas acho que eu não entendia o quanto é importante era eu estar calmo aqui (mão na cabeça), relaxado aqui (mão no coração). Não adianta fazer todas as técnicas, todos os treinos, se você também não encontrar uma saúde emocional.”, diz o ator no vídeo da entrevista à “GQ”, de Portugal.

O ator diz que ficou mais atento a sua saúde emocional principalmente depois de ter enfrentado sequelas da cirurgia que fez no quadril, em 2010: “O excesso de exercício físico pode ser prejudicial. Quando fiz uma novela chamada ‘Passione’ (2010), meu personagem era um ciclista e eu queria ficar com as pernas fortes. Comecei a malhar muito, pedalar, pedalar. Acabei operando meu quadril. Descobri que tinha uma má formação do fêmur. Tive que andar de muletas. Foi um momento difícil em todos os aspectos. A região do quadril é uma região difícil para namorar. Eu tive uma depressão por conta da endorfina. Eu estava acostumado a ter endorfina diária e parei de ter. Depois eu me recuperei, mas eu tive uma grande cicatriz. Não só física. Uma cicatriz na minha potência como homem.“, conta o galã.

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Cauã Reymond fala sobre a importância da espiritualidade no processo de cura

A perda da mãe, a astróloga Denise Reymond, que morreu vítima de um câncer em 2019, e de uma tia querida, em seguida, fizeram o pai se Sophia se aproximar mais da espiritualidade: “Isso tem a ver com a forma que eu venho vivendo, conquistando coisas e me relacionando com as perdas. Sou um cara que oro. Nunca pedia proteção para os outros. Era só eu, eu, eu, eu. Agora tem espaço para outras pessoas“, reflete por fim.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

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