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Após falas de Marina e Pablo Vittar, TSE proíbe manifestações políticas no Lollapalooza

Nesta última sexta-feira, 25, Pablo Vittar, durante sua apresentação no LollaPalooza em São Paulo, pegou uma bandeira vermelha com o rosto de Lula e, em outros momentos, fez o 'L' com a mão em referência ao ex-presidente. (Foto: Reprodução)

Nesta última sexta-feira, 25, Pablo Vittar, durante sua apresentação no Lollapalooza em São Paulo, pegou uma bandeira vermelha com o rosto de Lula e, em outros momentos, fez o ‘L’ com a mão em referência ao ex-presidente. A cantora britânica Marina, que também se apresentou no festival, manifestou-se contra Jair Bolsonaro e o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

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Diante disso, o Partido Liberal (PL), ao qual o presidente Jair Bolsonaro é filiado, ingressou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitando que não sejam realizadas ações políticas no festival.

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Atendendo a solicitação do partido, o ministro Raul Araújo determinou que o Lollapalooza pague uma multa no valor de R$50 mil em desobediência da ação, seja por falas ou manifestações políticas dos artistas confirmados.

Em seu despacho, escreveu: “Defiro parcialmente o pedido de tutela antecipada formulada na exordial da representação, no sentido de prestigiar a proibição legal, vedando a realização ou manifestação de propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea em favor de qualquer candidato ou partido político por parte dos músicos e grupos musicais que se apresentem no festival”. A decisão do ministro é monocrática, ou seja, individual.

Até o momento, a assessoria de imprensa do Lollapalooza não emitiu nenhuma nota sobre o assunto.

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