PaiPee

Toni Garrido nega ter roubado nome do “Cidade Negra”: “Uma calúnia”

Nesse último domingo (17/04), em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record TV, o cantor Toni Garrido, 54 anos, negou que tenha se apropriado do nome da banda Cidade Negra, como está sendo acusado pelos ex-integrantes da equipe, Lazão (baterista), Ras Bernardo (vocalista) e Da Ghama (guitarrista). (Foto: Instagram)

Nesse último domingo (17), em entrevista ao “Domingo Espetacular”, da Record TV, o cantor Toni Garrido, 54 anos, negou que tenha se apropriado do nome da banda “Cidade Negra”, como está sendo acusado pelos ex-integrantes da equipe, Lazão (baterista), Ras Bernardo (vocalista) e Da Ghama (guitarrista).

++ Simone nega que esteja afastada Simaria: “Ela tem a vida dela”

Toni Garrido nega que roubou nome da banda “Cigade Negra”

Durante o bate-papo, Toni se defendeu: “É uma sandice, uma loucura, uma coisa que não dá pra acreditar que esteja acontecendo.“, disse o músico logo a princípio. “Uma mentira, uma calúnia, uma difamação.“, completou.

Na sequência, o artista afirmou que possui o registro da marca no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Ao programa da Record, o famoso explicou que o registro foi feito em seu nome porque os nomes de Bino e Lazão estavam com impedimentos na época do registro: “O Lazão foi presente e concordante com isso.“, declarou ainda o cantor.

Baterista acusa cantor

Lazão também conversou com o “Domingo Espetacular” sobre o assunto e voltou a acusar Toni. Na ocasião, o baterista disse que não quer contato com Garrido: “Tomara que a gente não se cruze tão cedo. (…) Aquilo foi uma facada. Ele acha que é dono. Ele tomou. Roubou o nome do Cidade Negra.“, declarou.

++ Zezé di Camargo nega separação com Luciano: “Temos o direito de fazer as coisas diferentes”

Agressão e instrumentos vendidos

Na entrevista, Toni contou ainda que algumas vezes Lazão foi agressivo e o acusou de ter vendido instrumentos seus sem autorização: “Algumas vezes rolou agressão. Soco mesmo, de rachar o olho e sair sangue.“, contou Toni.

Lazão, por sua vez, deu sua versão dos fatos: “Passei uma pandemia vendendo os equipamentos do estúdio. O Toni tinha deixado lá em casa um monte de equipamentos que a gente tirou de um depósito e que estavam lá há 12 anos parados. Peguei três violões velhos e duas guitarras quebradas e vendi. Foi pra botar comida, pra pagar minhas contas“, explicou.

Mais

Os advogados de Lazão, Ras e Da Ghama afirmaram que ação que é movida não é diretamente contra Toni, mas querendo a declaração de nulidade do registro do INPI e que os direitos do nome sejam repassados aos fundadores da banda.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

Não deixe de curtir nossa página  no Facebook  , no Twitter e também no Instagram para mais notícias do PaiPee.