Nesta última quarta-feira (11), Luísa Sonza desabafou durante entrevista no programa ‘Saia Justa’, do GNT. A cantora revelou que não aguentava mais receber tanto ódio e que mesmo medicamentos não estavam ajudando.
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“Não sabia mais o que fazer, minha mente não aguentava mais. Terapia, remédios, não faziam efeito. Queria morrer”, iniciou a cantora, que sofre com ataques desde o fim de seu relacionamento com Whindersson Nunes e os boatos de traição com Vitão que, mesmo tendo sido negados, ainda repercutem.
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Luísa Sonza prosseguiu desabafando sobre situações que passou. “Quando começaram a liberar as gravações dos programas de TV na pandemia, eu ia para minha primeira viagem. Entrei no avião e as pessoas me xingavam! Aluguei um barco no meio do mar e as pessoas me xingavam. Passavam de jet ski me xingando”, contou.
Luísa sofreu ataques de pânico por conta das ofensas
A cantora relembrou um caso em que teve uma crise de pânico pouco antes de uma viagem de avião. “Um homem colocou uma mala preta do meu lado. E foi para o fundo do avião. Achei que o cara ia me matar. Tive uma crise que me impediu de andar”, revelou.
“A aeromoça me ajudou e eu não consegui fazer a viagem, tive uma crise de pânico. Voltei para casa e minha equipe me apoiou porque, como estávamos ainda na pandemia, minha família estava longe”, desabafou a cantora.
Até mesmo o celular se tornou um gatilho para Luísa, pois sempre que o aparelho toca ela acredita se tratar de algum problema. “Tenho pânico do celular. Ele não pode vibrar e logo acho que é alguma crise”, contou.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.
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