Nesse último domingo (29), Christina Rocha, 64 anos, concedeu uma entrevista ao “Notícias da TV” e admitiu que chega exausta ao final de cada gravação do programa “Casos de Família”, SBT. Em bate-papo com o jornalista Daneil Farad, a apresentadora disse que não é fácil administrar as confusões que ocorrem durante a atração, especialmente quando os convidados não estão a fim de conversar como pessoas civilizadas. Aliás, não é à toa que a comandante do vespertino se revolta com quem não acredita que tudo aquilo que vai para o ar seja 100% real, sem qualquer armação.
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Christina Rocha nega que “Casos de Família” seja armação
Logo a princípio, Christina rebateu as críticas dizendo que toda família passa por coisas semelhantes aos casos contados no programa: “O que teve de gente que já chegou para mim fora da TV, até amigos, e falou: ‘Nossa, que loucura, aquilo acontece mesmo?’. Eu acho uma hipocrisia. Por que não aconteceria? Eu respondo: ‘Qual é a família que não tem problema?’. O que tem no programa tem no dia a dia de todo mundo. Sem exceção. Só que em dimensões diferentes.“, afirmou ela.
Apresentadora desmente fim do programa
Christina está à frente do “Casos de Família” desde 2009, quando a atração passou por uma reformulação para ganhar uma linguagem ‘mais popular’: “Esse formato é um sobrevivente. A gente não tem muita grana, então o programa é bom e barato para a emissora. E nós damos audiência.“, frisou.
Em seguida, a comandante do programa assumiu que passou por um momento complicado com as mudanças na grade vespertina do SBT: “O horário não tinha nada a ver com o programa, estava preocupada, 14h é péssimo para um talk show. Graças a Deus, mudou. Desde então, já melhorou para caramba. Deu uma diferença exorbitante [de audiência].“, disse ainda.
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Por fim, ela afastou qualquer rumor de que o “Casos de Família” acabará e sairá do ar: “A gente é igual barco, vai navegando. É um programa com patente boa, guerreiro.“, elogiou ela, que acrescentou que não tem medo de uma nova mudança na programação: “Estou batizada.“.
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