Angélica comenta período de menopausa e descoberta sobre seu corpo: “Ficando mais livre”

283

A menopausa não é sinônimo de restrição para a apresentadora Angélica. Aos 48 anos e com muita vitalidade, a artista confessou que o período de menopausa está sendo libertador e de descobertas. Casada há 18 anos com o apresentador Luciano Huck, Angélica fez revelações surpreendentes de sua vida amorosa à Revista Marie Claire.

++Angélica revela em qual candidato irá votar para presidente: “Tive muita dificuldade”

“Você abre outro universo, onde pode se preocupar com isso. Da forma que for [depois da menopausa], a gente acaba ficando mais livre com o nosso corpo, com aquilo que a gente gosta, quer, com o que aceita ou não. E isso é muito maravilhoso. Aí é claro que a vida s*** vai melhorar, porque você está dando atenção, está olhando para ela, tentando fazer com que ela fique melhor”, disse ela.

++Angélica nega briga com Mara Maravilha: “Nunca teve treta”

Para Angélica, a menopausa não significa velhice, tampouco impõe restrição de como lidar com a vida amorosa. “Se a gente for olhar para o patriarcado lá atrás, vai ver que colocaram na nossa cabeça que ficamos seca quando entramos na menopausa, que não serve para mais nada. Então, dentro de cada uma, lá no inconsciente, existe uma coisa de negar esse momento. E acho que vivi isso também”, complementou.

A apresentadora foi pega de surpresa com uma menopausa precoce aos 42 anos, que diz ser naturalmente herdada pela família.

“Comecei achando que era estresse, excesso de trabalho, uma TPM gigante… Tinha calorão, vivia irritada, não tinha vontade de tra***… Mesmo dos médicos, só recebia informação truncada. Fiquei uns dois anos tomando chazinho para isso, chazinho para aquilo. Estava evitando um tratamento mesmo, e foi péssimo. Aí, quando encarei isso como um processo, tudo mudou”, revelou.

Por fim, Angélica afirmou que essa fase é enriquecedora e madura na vida feminina. “Eu realmente acredito que a menopausa é o começo de uma outra etapa da vida, e que pode ser muito legal. O fato de ter que buscar uma forma de melhorar os sintomas fez com que eu me conhecesse melhor, que me aprofundasse no meu corpo. Tem tanta coisa boa nisso. A gente para de menstruar, TPM não existe mais. Mas demorei. Demorei por falta de informação e por essa vergonha encruada que colocam na gente”.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

Não deixe de curtir nossa página  no Facebook  , no Twitter e também  no Instagram para mais notícias do PaiPee.