Durante participação no programa Drag Me As A Queen Celebridades, do canal E! Entertainment, Karol Conká desabafou sobre os preconceitos que sofreu ao longo da vida, mais especificamente na infância. A cantora foi vítima de racismo na escola.
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“Uma professora disse que eu nunca iria conseguir nada, que o meu papel, como preta, era limpar privada”, relembrou a cantora, contando que o preconceito sofrido mexeu com a sua autoestima.
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“Eu me achava feia, não queria ser negra. Com uns seis anos, pedia para o Papai Noel me transformar em uma pessoa loira, porque, assim, eu achava mais fácil até passar na escola e ter mais amigos. Aí com uns oito ou nove anos, vi que o Papai Noel não existia e não havia a possibilidade de eu trocar de pele… isso até eu ver o Michael Jackson”, declarou Karol Conká.
A cantora revelou que sua mãe teve um papel importante na recuperação e construção de sua autoestima. “A vaidade, sendo dosada, é sempre amiga. Já deixei a vaidade me envenenar, e a vaidade já ajudou muito na minha autoestima”, disse Conká.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.
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