Adriane Galisteu tem enfrentado uma experiência difícil desde que assumiu o comando do reality “A Fazenda”. Em entrevista ao Gabriel Perline, do IG, a famosa falou sobre os ataques de ódio que vem recebendo, boa parte deles sendo pelos próprios parentes dos participantes.
“Essa temporada de A Fazenda é o maior retrato do que a gente está vivendo. Você anda na rua e as pessoas estão com zero paciência, se puderem passar em cima de você, elas passam. Quando eu escuto as pessoas falarem: ‘Nossa, A Fazenda tá pesada’. Eu falo: ‘Não, a gente é que tá pesado, porque a gente tá vendo lá é um retrato do que a gente está sendo no dia a dia'”, disse Galisteu.
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A apresentadora afirmou que durante toda sua trajetória, nunca havia passado por tantas agressões. “Eu nunca tinha experimentado isso, nunca fui tão atacada na minha vida, eu fui buscar lá atrás. Fui no Roberto Justus, Britto Jr., fui no Marcos Mion e vi que eles passaram da mesma maneira as mesmas agressões num outro tom, outro momento, uma outra quantidade de pessoas falando, mas eles passaram. Mas igual a essa edição, eu nunca vi. Não sei se é a melhor das piores ou a pior das melhores. Mas eu, como fã de reality, ainda prefiro assim do que cantiga de roda”, disse.
Ainda que diz não ter torcido para nenhum participante, Galisteu declaro ter sentido falta de um bom humor entre eles: “Eu torço pela regra do programa, quero mais é que todo mundo ali dê o seu melhor para levar o prêmio, afinal de contas R$ 1,5 milhão em três meses não é qualquer um que ganha. É muita grana, então tem que ser levado a sério. Mas eu sinto falta da gargalhada do Rico Melquiades, que fazia as confusões todas e depois morria de rir. Aqui não teve humor, tá todo mundo bravo bravo o tempo todo, tenso, porque estão se levando a sério”.
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