Para que a MP da Esplanada fosse votada na noite desta quarta-feira (31), O presidente Lula (PT), precisou entrar na frente para costurar acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foi uma vitória suada, evitou a perda de 17 ministérios, e o retorno da configuração deixada por Bolsonaro (PL).
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Sabe-se que Lula e Lira tiveram uma conversa. Nos bastidores, o presidente da Câmara, pediu o comando do Ministério da Saúde, além das pastas gerenciadas pela União Brasil: ministérios da Comunicação, Turismo e da Integração.
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O MDB pede o Ministério da Agricultura, que hoje está com PSD. O governo se comprometeu com a liberação de emendas, foi disponibilizado mais de R$ 1,7 bilhão. Para aceleração no processo de nomeação e definição de cargos não nomeados.
Lula teria mandado seus ministros acelerarem a liberação de cargos no segundo e terceiro escalões. Ele estaria pensando em uma reforma para entregar os ministérios a siglas como Republicanos e PP, que não estão no governo, e redistribuir as pastas da União Brasil, segundo o que apurou a coluna do Metrópoles.
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