Nesta semana o sistema de saúde norte-americano virou pauta nos grandes portais de notícias. A polêmica com os hospitais nos EUA teve início com uma reportagem do canal Wave3, que mostrou detalhes de histórias brutais em que pacientes pobres são expulsos de centros médicos por não terem dinheiro para pagar a conta.
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Em dezembro de 2023, uma funcionária de um hospital universitário na cidade de Louisville, capital do estado norte-americano do Kentuchy, fez uma denuncia para jornalistas que um paciente tinha sido expulso do centro médico no meio do seu tratamento.
A imprensa da emissora Wave3 se dirigiriu ao local e encontrou uma senhora sem-teto jogada na calçada, em um calor de 36 graus, por não ter dinheiro para arcar com suas despesas médicas. O caso chocou o público, e fez com que os jornalistas investigassem ainda mais a situação de crueldade dos hospitais dos EUA.
Na matéria, outros casos de expulsão de pacientes foram expostos, ressaltando a precariedade do sistema de saúde dos EUA, que exila qualquer pessoa que não tenha condições de arcar com um plano de saúde.
Vários depoimentos mostraram que a prática “patient dumping” (despejo de paciente em português) é algo comum nos hospitais norte-americanos. As pessoas que não tem condições para pagar a conta nesses locais, são expulsas pelos funcionários, e deixadas para morrer.
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Diferente do Brasil, que conta com o SUS (Sistema Único de Saúde), que presta atendimento gratuito a qualquer pessoa, os EUA exige que a população tenha plano de saúde, ou dinheiro para pagar consultas, exames e cirurgias. A notícia que viralizou nas redes sociais causou indignação nas pessoas, já que a terra do “Tio Sam” é uma das mais ricas e poderosas do mundo, e não disponibiliza de cuidados de saúde gratuitos a sua população.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.
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