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Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank falam sobre polêmica de racismo

Na noite deste último domingo (31), Giovanna Ewbank, 35 anos, e Bruno Gagliasso, 40, concederam uma entrevista ao Fantástico, na TV Globo, e falaram pela primeira vez sobre o ataque racial que seus filhos sofreram no dia anterior, sábado (30/07). (Foto: Divulgação/Globo)

Giovanna Ewbank, e Bruno Gagliasso, concederam uma entrevista ao “Fantástico”, na TV Globo, e falaram pela primeira vez sobre o ataque racista que seus filhos sofreram. Na ocasião, os atores detalharam o episódio que aconteceu no restaurante “Clássico Beach Clube”, que fica na Costa Caparica, em Portugal.

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Entenda

A família está de férias no país europeu, onde Giovanna foi vista discutindo com uma mulh3r. No vídeo que circula pela Internet, obtido pelo colunista Léo Dias do portal “Metrópoles”, é possível ver a apresentadora tomada pela raiva, após ouvir palavras racistas direcionadas aos seus filhos: “Racista nojenta! É isso que você é! Horrorosa, feia! Olha a sua cara! Eu tenho pena de você. Você merece um soco“, dispara Ewbank nas filmagens.

Bruno Gagliasso sai em defesa da esposa

No bate-papo com Maju Coutinho, o casal foi questionado se Giovanna havia realmente agredido a mulher, como divulgado pela mídia. Bruno Gagliasso confirmou o ato, mas pontuou que sua esposa estava apenas reagindo a um ato criminoso: “Sim, mas não confunda a ação do oprimido com ação do opressor. Ela não agrediu, ela reagiu. Você ficar calado é ser cúmplice, não fique calado. Denuncie, é crime.“, pontuou o ator.

Ewbank, por sua vez, contou que a família costuma frequentar o local, e também afirmou que apenas foi defender seus filhos quando ouviu a mulher dizer para eles voltarem para a África. Vale lembrar que além dessas palavras racistas, a gringa também teria proferido xingamentos criminosos contra os pequenos e contra um casal de angolanos que estava no local.

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Aprendendo o que é racismo desde cedo

Na entrevista, Gioh também desabafou sobre o quão difícil é ter que preparar seus filhos desde muito cedo para situações como essa: “É muito cruel pensar que eles já tem que ser fortes, que já precisam ser preparados para combater o racismo. Sendo que com 9 e 7 anos teriam que estar vivendo sem pensar em nada. E milhares de crianças são colocadas nessa situação no mundo. E muitas mães não tem voz para lutar como eu fiz.“, disse em meio a lágrimas.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

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