Yasmin Brunet relembra relação abusiva e ameaças de ex

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Na manhã deste sábado (13/04), Yasmin Brunet, de 34 anos, concedeu uma entrevista ao jornal “O Globo”. No bate-papo com Laís Malek, a ex-BBB surpreendeu a todos ao relembrar sua passagem pelo “Big Brother Brasil 24”, na Globo, e um relacionamento abusivo que viveu.

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Yasmin Brunet detalha relacionamento tóxico e abusivo que viveu com o ex

Segundo Yasmin, o relacionamento tóxico com seu ex trouxe à tona questões negativas que vivia com seu corpo e reforçou sua compulsão alimentar – algo que ela também teve que lidar no BBB24: “Foi [um relacionamento] bem abusivo, e infelizmente muitas passam por isso. O cara me traía muito e me fazia me sentir culpada, como se eu tivesse causado isso de alguma forma.“, iniciou ela. “Ele falava coisas bem cruéis, reforçava as minhas inseguranças com o meu próprio corpo.“, revelou.

Modelo relembra falas que ouvia do antigo parceiro: “Você é insuportável, mais suja que lixo”

Em seguida, a filha de Luiza Brunet também detalhou que sofreu abuso psicológico e ameaças de agressão física: “Ele dizia: ‘Acho que você tem um caso com o seu personal. Você vai para a academia e o seu corpo nunca melhora. Você está cada vez mais g o r d a, segura um pouco a comida. Você nunca vai achar alguém como eu, tem que dar um troféu para alguém te aguentar, porque você é insuportável. Eu não vou encostar em você porque você é mais suja que lixo. Vou encher sua cara de p0rr4d4.“, relembrou ao dizer algumas das coisas que ouvia do antigo parceiro. “E na frente das pessoas. Era complicado, porque só as minhas amigas próximas sabiam, para as outras pessoas ele era um príncipe. E aí [eu acabava] sendo passada como l0uca.“, desabafou na sequência.

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Procurando por ajuda: “Tive que me tratar”

Após o fim da relação, Yasmin contou que teve que buscar ajuda especializada para lidar com os traumas deixados pelo ex: “Foi uma fase bem conturbada e difícil. Eu consegui terminar porque entrei em uma depressão absurdamente surreal. Voltei a ir na psicóloga e na psiquiatra, tive que me tratar. E foi aí que elas me mostraram que, na verdade, essa culpa e tudo que eu estava sentindo não tinha nada a ver comigo. Graças a Deus estou 100% livre disso, mas ficam marcas. Fico com medo de me relacionar com outras pessoas, de cair nisso de novo de alguma forma, então é mais um motivo para não parar de fazer terapia.“, explicou.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

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