Ana Maria Braga desabafa e diz que sofre com fim de namoro

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Recentemente, Ana Maria Braga, de 75 anos de idade, concedeu uma entrevista ao podcast “Obvious”. No bate-papo com Marcela Ceribelli, a apresentadora do “Mais Você” (Globo), revelou que é do tipo que não esconde os sentimentos e sofre ao terminar relacionamentos.

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Ana fala sobre término de relacionamentos: “É triste”

Ao ser questionada sobre como faz para lidar com o medo do fracasso, Ana ponderou: “Quando você leva tombo tem que olhar, aprender, não adianta ficar se martirizando. É tentar analisar o que aprendeu com aquilo e o que faria diferente se estivesse na mesma situação.“, disse. Na sequência, Ceribelli perguntou à veterana como ela encara o encerramento de ciclos e especificamente o término de relacionamentos: “É triste, a gente sofre, tem que sofrer, é um momento de sofrer. Cada momento tem uma coisa para ensinar para a gente. Então a hora que tem para chorar, chora, mas chora tudo. Sentir [a dor] e [questionar] o que eu errei nesse relacionamento, porque o relacionamento nunca dá errado por culpa de uma pessoa só, relacionamento é de dois, eu sozinha não tenho relacionamento.“, respondeu.

Ana Maria Braga pondera sobre amor próprio: “É preciso”

Em seguida, Ana Maria também falou sobre a importância do amor próprio. A famosa contou ainda que tinha uma “carência” de ter um companheiro e precisou aprender a ser sozinha para então conseguir engatar em uma relação: “Primeiro é preciso aprender a gostar de você. Eu, por exemplo, aprendi que tinha que viver sozinha um tempo, porque eu precisava gostar de ficar comigo, tinha medo de ficar sozinha, a vida me levou a isso.“, revelou. “De repente fiquei um tempo comigo e comecei a perceber que era tão divertido ficar comigo, porque achava coisas para fazer que antes não enxergava, sem a companhia de um parceiro. Eu era carente dessa coisa de estar acompanhada.“, continuou.

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E só ficou bom, no meu caso, quando percebi que não precisava de ninguém para estar feliz. Quando passei a gostar de mim, a vida ficou mais fácil, porque eu não estava buscando nada, nada que me completasse, eu que precisava me completar. Não é querer ficar sozinha, queria aprender a ficar comigo. Deixa eu me ver, me enxergar e gostar de você, porque se você não gostar de você, dificilmente você vai gostar do outro do jeito certo, e o outro não vai gostar de você.“, refletiu por fim.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

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