O TikTok tem até o meio de janeiro de 2025 para vender sua operação a uma empresa de confiança dos Estados Unidos.
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Assim, esta foi a alternativa dada para que a rede social não seja banida no país, que aponta o serviço chinês como um risco à segurança nacional.
Com isso, o capítulo mais recente dessa novela que se arrasta desde 2020 aconteceu na quarta-feira (23), quando o presidente Joe Biden sancionou o projeto de lei que trata sobre o possível banimento do TikTok no país e que já tinha sido aprovado no Congresso.
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A saber, autoridades americanas afirmam que o TikTok coleta dados confidenciais de seus 170 milhões de usuários americanos e que as informações são usadas pela China para atividades de espionagem. A rede social nega as acusações.
Além disso, a plataforma afirmou que tem práticas parecidas com a de seus concorrentes, como Instagram e Facebook, e que dados de usuários dos EUA ficam sob a infraestrutura da empresa americana Oracle, usada desde 2022, após questionamentos do governo do ex-presidente Donald Trump.
“Em linha com as práticas do setor, coletamos informações que as pessoas oferecem para ajudar o aplicativo a funcionar, operar com segurança e melhorar a experiência do usuário”, diz o TikTok.
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