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Chris Hemsworth comenta sobre sua reinvenção como vilão em ‘Mad Max’: “Libertador”

O ator Chris Hemsworth, revelou que interpretar um vilão em “Furiosa: Uma Saga Mad Max” foi uma experiência “libertadora e revigorante”. (Foto: Warner)

O ator Chris Hemsworth, revelou que interpretar um vilão em “Furiosa: Uma Saga Mad Max” foi uma experiência “libertadora e revigorante”.

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Vale lembrar que o astro estrelou como Thor no Universo Cinematográfico da Marvel desde o filme homônimo de 2011, reprisando o papel em vários longas subsequentes.

No entanto, ele se sente grato pela oportunidade de explorar um lado diametralmente oposto ao do herói ao dar vida a Dementus, o líder guerreiro da Biker Horde, que sequestrou Furiosa no quinto capítulo da franquia de ação pós-apocalíptica do diretor George Miller.

Assim, em entrevista à revista SFX, o astro confessou ter gostado de dar adeus às expectativas que acompanham a interpretação de um herói.

“Foi um tanto libertador e revigorante meio que deixar de lado o espaço heroico de Thor e se transformar em algo diferente, e não ter que ser restringido pelas expectativas do herói, acho.”

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“A primeira vez que li o roteiro, senti uma grande quantidade de impulsos criativos e ideias borbulhando (…) Isso durou alguns anos antes de começarmos a filmar”, explicou.

“Eu nunca tive o luxo de ficar com um personagem por dois, três anos antes de realmente entrar no set, então havia muita coisa borbulhando sob a superfície”, acrescentou ele.

Com isso, apesar da empolgação, Chris relatou que entender seu novo personagem não foi uma tarefa simples.

“Ao contrário de outros roteiros, eu não sabia exatamente quem era o personagem. Continuava tendo ideias diferentes. Na semana seguinte, algo contradiz isso. Duas semanas antes de filmar, fiquei muito nervoso porque não havia captado quem era esse personagem”, acrescentou.

O ator, então, recorreu a um método criativo recomendado pelo diretor.

“George [Miller] sugeriu que eu escrevesse um diário em primeira pessoa, como se fosse o personagem, e visse o que surgia. Por volta da 1h da manhã, uma noite, eu não conseguia dormir, peguei meu caderno e comecei a escrever sem pensar muito”, relatou.

“Acordei na manhã seguinte e fiquei bastante chocado com o que havia surgido naquele estado de sonolência. Mostrei a George, e instantaneamente percebemos: ‘Ah, é essa a direção’, e isso agora dá sentido ao personagem”, afirmou.

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