Uma pesquisa descobriu que jovens com sintomas depressivos estão mais vulneráveis à demência no envelhecimento.
++ Dólar sobe e bate R$ 5,52 após novas falas de Lula
Assim, a pesquisa, publicada na revista da Academia Americana de Neurologia, uma referência na área , e acompanhou mais de 3 mil pacientes com idade média de 30 anos por duas décadas.
Com isso, o estudo acompanhou a evolução dos sintomas depressivos e como, depois, isso os afetaria.
Os pesquisadores dividiram os participantes em quatro grupos com base na progressão de seus sintomas ao longo do tempo: sintomas baixos, sintomas médios decrescentes, persistentemente médios ou altos sintomas crescentes.
++ Quase metade dos brasileiros será obesa em 20 anos, aponta estudo
Dessa forma, os critérios eram estabelecidos com a incidência em que a pessoa tinha sintomas como alterações no apetite ou no sono, problemas de concentração ou experimentaram sentimentos de inutilidade, tristeza ou solidão.
A saber, depois de duas décadas, quando os participantes tinham em média 55 anos, eles foram submetidos a testes de memória. O resultado mostrou que as pessoas com maior sintoma de depressão tiveram pontuação 28% menor que as pessoas com baixos sintomas. Em uma faixa que ia até 133, as pessoas com sintomas altos fizeram 57 pontos.
O acompanhamento aponta que pessoas que apresentam sintomas depressivos prolongados, começando na idade jovem-adulta, podem ter problemas de memória, com casos de demência, no envelhecimento.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook , no Twitter e também no Instagram para mais notícias do PaiPee.