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Filha revela como era a relação de Silvio Santos com a primeira esposa

O primeiro casamento de Silvio Santos foi um dos assuntos mais comentados sobre a vida do apresentador, no documentário "Vale Mais do que Dinheiro", que teve uma versão exibida no último domingo (18), e que será exibido inteiramente em uma data ainda não revelada. (Foto: Instagram)

O primeiro casamento de Silvio Santos foi um dos assuntos mais comentados sobre a vida do apresentador, no documentário “Vale Mais do que Dinheiro”, que teve uma versão exibida no último domingo (18), e que será exibido inteiramente em uma data ainda não revelada. Na produção, uma das filhas fala do casamento do famoso com Maria Aparecida Vieira, sua primeira esposa.

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Do relacionamento, nasceram duas filhas: Cintia Abravanel, nascida em dezembro de 1962, e Silvia Abravanel, nascida em abril de 1971 e que foi adotada pelo casal com poucos dias de vida.

Apelidada carinhosamente como Cidinha, ela conheceu Silvio quando trabalhava de recepcionista na Rádio Nacional, em São Paulo. De acordo com Carlos Alberto de Nóbrega, que já era amigo do apresentador na época, a mãe de Maria Aparecida tinha uma pensão na região da Rua Treze de Maio, no bairro do Bixiga, e Silvio foi morar lá.

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Em 1976, quando Manoela da Nóbrega, pai de Carlos Alberto de Nóbrega, morreu, Cidinha já estava com a saúde debilitada: “No velório do meu pai, a Cidinha estava doente e o Silvio queria que ela fosse se tratar em Nova York. Minha mãe convenceu a Cidinha ir para os Estados Unidos”, lembra Carlos.

Cintia Abravanel contou um pouco sobre a história da mãe. “Ela foi para Nova York e ficou seis meses lá, inicialmente sozinha, para o processo de terapias. Depois, ele trouxe minha mãe de volta para casa, no Brasil. Respeito muito meu pai por ter feito isso. Agradeço muito a ele pelo final de vida que ele deu a minha mãe. Lembro dele carregando ela no colo para sentar na mesa para comer. Ele cuidou da minha mãe de verdade”, disse ela.

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A filha mais velha de Silvio tinha 13 anos quando a mãe morreu: “No dia em que ela morreu, meu pai estava acabado. Sentei no braço da cadeira dele e dei a mão para ela. Ela morreu. Ela me esperou chegar”.

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