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Os 7 Estados que podem decidir a eleição nos EUA

A cada eleição presidencial americana, as atenções dos candidatos se voltam para um punhado de Estados considerados decisivos. (Foto: X)

A cada eleição presidencial americana, as atenções dos candidatos se voltam para um punhado de Estados considerados decisivos.

++ Pesquisa mostra Kamala com 49% das intenções de voto nos EUA, enquanto Trump tem 45%, segundo jornal

A saber, essa lista muda a cada ciclo eleitoral e é baseada em diversos fatores, como resultados dos pleitos anteriores, pesquisas de intenção de voto, novas tendências políticas, mudanças demográficas e características específicas dos candidatos, entre outros.

Neste ano, estrategistas políticos e analistas identificaram sete Estados como aqueles que devem decidir a eleição: Arizona, Carolina do Norte, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Wisconsin.

Vale lembrar que mais de 240 milhões de americanos estão aptos a votar em 5 de novembro. Mas, no sistema eleitoral do país, obter a maioria do voto popular nacionalmente não é garantia de vitória.

Para chegar à Casa Branca, um candidato precisa de pelo menos 270 dos 538 votos no chamado Colégio Eleitoral, formado por delegados enviados pelos Estados.

O número de delegados de cada Estado varia, e é proporcional ao tamanho da população.

Na maioria dos casos, o vencedor leva todos os votos do Colégio Eleitoral daquele Estado, mesmo que sua vitória tenha sido por uma margem pequena.

++ CNU teve mais de 50% de abstenção, segundo governo

Assim, é possível que um candidato vença o voto popular nacionalmente e, mesmo assim, perca na contagem de votos do Colégio Eleitoral.

Isso aconteceu com a democrata Hillary Clinton em 2016, que foi derrotada por Donald Trump.

Na complicada matemática para chegar aos 270 votos, são cruciais os chamados swing states (Estados-pêndulo, em tradução livre), já que um ano podem pender para os democratas e, na eleição seguinte, para os republicanos.

Na maioria dos 50 Estados americanos, a disputa não costuma ser competitiva, e um dos dois partidos historicamente tem mais força, deixando pouca chance de vitória para o adversário.

Exemplos dessa dinâmica são a Califórnia, considerada um Estado democrata, ou o Texas, que tem um histórico de votação em republicanos.

Porém, nos sete Estados identificados como decisivos neste ano, tanto a vice-presidente Kamala Harris, que deve ser aclamada candidata democrata, quanto o ex-presidente Donald Trump, que deverá concorrer pelo Partido Republicano, podem vencer a disputa.

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