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Paulo Vieira diz que curou síndrome do pânico da mãe fazendo piada

Paulo Vieira diz que curou a síndrome do pânico da mãe através do humor. (Foto: Instagram)

Neste último domingo (25/08), o programa “Fantástico”, da TV Globo, exibiu uma entrevista exclusiva com Paulo Vieira, de 31 anos. No bate-papo com a jornalista Maju Coutinho, o humorista contou como começou a carreira na comédia. Segundo o artista, seu objetivo era curar sua mãe da síndrome do pânico.

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Paulo Vieira revela que conseguiu curar síndrome do pânico da mãe através do humor

Logo a princípio, Paulo surpreendeu a todos ao revelar como usou o humor para ajudar a tratar a saúde mental da mãe: “A gente não tinha dinheiro para comprar os remédios de síndrome do pânico, eram muito caros. Aí, a psiquiatra falou: ‘você precisa controlar a sua ansiedade para não evoluir pro pânico’. Comecei a fazer comédia para minha mãe. Ela falava: ‘tô começando a ficar ansiosa’. Aí, eu corria e ia fazer cena, botava peruca na cabeça, imitava ela, até que ela foi melhorando e se curou.“, afirmou ele.

Comediante reflete sobre sua profissão: “É um estilo de vida pra mim”

Paulo disse que após isso, ele viu que o humor pode salvar e curar as pessoas: “A comédia sempre foi um estilo de vida para mim. São os óculos que eu escolho para ver a vida. Não é o meu olho, ele talvez seja a poesia. O meu olhar sempre busca a beleza, a poesia é isso, a partir disso escolho a comédia como comunicação e maneira de olhar a vida.“, filosofou.

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Humorista relembra dificuldades antes da fama: “Casa infestada de barata”

Por fim, Paulo relembrou outros momentos de dificuldade que passou com a família, antes da fama: “Nos momentos de maior dificuldade da minha família, a gente estava rindo, em tudo. Vou te dar um exemplo: a gente se mudou para uma comunidade, uma casa muito ruim. Ela era infestada de barata. Piorava muito quando você apagava a luz. E a gente dormia no chão. A gente precisava dormir com a cabeça coberta de lençol, a gente ficava sentindo as baratas caírem no nosso corpo. Minha mãe a pagava a luz e falava: ‘vai começar a terceira guerra mundial’. ‘Caiu aqui em mim’. ‘Caiu aqui também, mãe’. Minha família sempre escolheu a alegra, a risada.“, disse.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

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