Filho de Marília Gabriela fala de vício em drogas e doença rara

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Nesta última quarta-feira (28/08), Theodoro Cochrane, filho de Marília Gabriela, concedeu uma entrevista ao podcast “Desculpa Alguma Coisa”. Na ocasião, o ator, influenciador e figurinista chamou a atenção ao falar abertamente sobre vários assuntos. No bate-papo com a apresentadora Tati Bernardi, ele foi sincero ao comentar a respeito de seu vício em álcool e drogas. Além disso, o artista também comentou sobre o diagnóstico de um transtorno raro.

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Filho de Marília Gabriela relembra vício em álcool e drogas: “Eu ficava deprimido”

Segundo o filho de Marília Gabriela, ele era viciado em bebida e cocaína: “Descobri que eu teria o que é chamado de vício cruzado. (…) a cachaça e o padê (gíria usada para cocaína), eventualmente. (O uso) Era recreativo, uma vez a cada dois meses.“, contou ele logo a princípio. “A cachaça era uma vez por semana, tipo um gim-tônica. Eu ficava ótimo. E é uma m*rda ser um bêbado ótimo porque todo mundo te adora, você não fica violento… Só que durante a semana eu ficava muito deprimido.“, afirmou ele que ainda relembrou que isso influenciou negativamente seu relacionamento com um ex-namorado da época: “Meu namorado dizia que (…) na sexta-feira e no sábado, eu era maravilhoso, meus amigos me amavam. Mas na terça eu queria matá-lo e na quarta-feira, eu queria me m*tar.“, contou.

Theodoro Cochrane decidiu deixar vícios de lado e recebeu o diagnóstico de uma doença rara

Felizmente, Cochrane resolveu acabar, de uma vez por todas, com seus vícios. Sua determinação foi tão grande que surpreendeu até seu terapeuta: “Teve uma hora em que caiu essa ficha em mim e falei: ‘vou parar’. Meu terapeuta chegou e falou: ‘Você parou, mas ninguém para assim.“. Três meses depois da decisão, porém, o caçula de Marília foi diagnosticado com uma doença rara.

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Theodoro descobriu que tinha ciclotimia. O transtorno raro de humor intercala momentos de grande euforia e tristeza. Na época, ele passava uma temporada em Portugal com a mãe, depois da morte do pai, o astrólogo Zeca Cochrane: “Eu parei e começou a abstinência. Juntou com o luto, com o desemprego, com a minha mãe, com a distância do meu namorado…Eu estava três meses sem beber e usar nenhuma droga quando chegamos a um diagnóstico. Meu terapeuta disse que eu tinha ciclotimia, e, a partir daí, comecei a tomar o medicamento certo e fazer a terapia encaminhada para isso. Um bom diagnóstico é salvador.“, afirmou por fim.

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

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