‘La Niña’ pode diminuir calor atual: Entenda o fenômeno

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Diante de uma nova onda de calor e umidade do ar em níveis críticos, o Brasil reinicia o debate sobre condições climáticas. Passando por um momento de número elevado de queimadas, o país sofre com a fumaça que se espalha pelo território. Na última semana (11), a Organização Meteorológica Mundial (OMM) afirmou que existe 60% de chance de surgirem condições de La Niña no fim do ano de 2024.

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Houve uma redução na probabilidade do fenômeno acontecer, já que em julho, o número era de 70%. A La Niña ocorre quando há o esfriamento no centro-leste do oceano pacífico e na faixa equatorial central. O fenômeno acontece a cada 3 ou 5 anos. Com isso, pode ocorrer um resfriamento e diminuição da temperatura em certo ponto. No entanto, a agência da ONU já alertou que o aquecimento do planeta segue evoluindo.

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No Brasil, os efeitos mais comuns do La Niña são: aumento das chuvas nas regiões Norte e Nordeste, Centro-Sul com chuvas irregulares e tempo seco, tempo seco no Sul, maior variação térmica com a entrada de massas de ar frio no país. A Organização afirma que existe pouca chance de um novo El Niño durante o período do fim do ano.

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