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Viviane Araújo fala sobre sua experiência na banda de forró e Carnaval

A artista contou que fez o teste em 1997 para entrar no grupo musical, disputando a vaga ao lado de Rosiane Pinheiro, Graciane Azevedo e Scheila Carvalho. Apesar da tentativa, a escolhida foi Scheila, o que deixou Viviane frustrada. "Não ganhei, chorei, fiquei arrasada! Nossa, foi horrível", disse ela. (Foto: Instagram)

Viviane Araújo relembrou sua participação na banda de forró Chamego de Menina durante o “Conversa com Bial”, da TV Globo, nesta terça-feira (22). A atriz, que atua como Rosana em “Volta Por Cima”, mencionou que fez aulas de canto para ser vocalista do grupo.

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“Até isso me jogaram. Aí eu falei, quer saber? Vamos embora, vamos ver no que vai dar e não deu em nada!”, contou, arrancando risos da plateia. A Rainha de Bateria do Salgueiro considerou a experiência positiva. “Foi legal, curti. Fiz aula de canto.”

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Ela acrescentou que essa fase pode ser útil na atuação, caso precise cantar. “Ensaiando, com treino. Uma professora: ‘Canta assim, nesse tom’, porque eu tenho uma voz muito grave. Para botar uma nota lá no alto eu não consigo, então vamos cantar bonitinho”, explicou.

Durante a conversa com Pedro Bial, Vivi revisitou sua trajetória no Carnaval. “Em 1995 foi a primeira vez que pisei na Marquês de Sapucaí com a Beija-Flor. Desfilei sem a pretensão de que alguma coisa fosse acontecer”, disse. Em 1997, desfilou pela Império da Tijuca e, dois anos depois, pela Caprichosos de Pilares. Desde 2009, faz parte do Salgueiro. “Faço 30 anos de Sapucaí (no ano que vem), 20 anos de Mancha Verde e 18 anos de Salgueiro”, listou.

Ela também comentou sobre como lida com a o fato de estar sem roupa no Carnaval. “Me sentia tão leve, plena. Era uma coisa mais natural. Achava bonito. Era algo que fluía e fazia parte”, afirmou, destacando suas capas de revistas masculinas.

Vivi relatou como reagia ao assédio. “Eu tinha uma presença sempre marcante que era o meu pai. Então, em todos os lugares, meu pai estava tentando me proteger. Quando percebia alguma situação, eu fazia a Zaca (Zacarias). Era assim que eu me defendia. Nunca tive nada muito grave, de assédio. Recebia cantada, fazia a maluca.”

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