A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para apurar suspeitas de apologia à zoofilia e maus-tratos de animais envolvendo a modelo Andressa Urach. O inquérito foi instaurado no final de setembro, a partir de um ofício enviado ao Ministério Público por quatro deputados federais: Bruno Lima (PP-SP), Matheus Laiola (União-PR), Fred Costa (PRD-MG) e Marcelo Queiroz (PP-RJ).
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O caso veio à tona após uma entrevista de Urach no canal “Téte a Theo” no YouTube, onde a modelo afirmou ter praticado sexo com um cachorro, mencionando que a prática havia se tornado um hábito e que iniciou aos 11 anos de idade. Os deputados afirmaram que, ao relatar o episódio de forma natural, Urach pode estar incentivando comportamentos semelhantes e promovendo apologia a uma prática criminosa.
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A modelo já havia abordado o tema em sua biografia “Morri para Viver”, lançada em 2015. A assessoria de Urach foi contatada, mas não houve retorno até o momento.
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