Andressa Urach gerou surpresa entre seus seguidores na terça-feira (26/11) ao compartilhar que seu pai, Carlos Urach, sugeriu que ela participasse de gravações de conteúdo adulto com ele. O convite levantou questões sobre a possibilidade de o ato ser considerado crime.
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No Brasil, o incesto não é tipificado como crime, desde que envolva adultos e não haja violência ou coerção. No entanto, um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados, o PL 603/21, propõe penas de reclusão de um a cinco anos para quem mantiver relações sexuais com parentes próximos, como pais, filhos, irmãos ou avós, sejam consanguíneos ou por afinidade.
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O deputado federal Sanderson (PL-RS), autor do projeto, considera o incesto uma prática “socialmente reprovável” e destaca que, apesar de não ser considerado crime, a prática é desaprovada sob diversos pontos de vista, como o cível, que busca evitar uniões estáveis ou casamentos entre parentes próximos.
Polêmica
Após a revelação, Andressa Urach expressou surpresa e repúdio à sugestão do pai. “Agora entendi de quem herdei essa veia artística. Se Andressa Urach é louca, o pai dela é pior ainda”, comentou.
Uma outra polêmica envolvendo Andressa é o fato de seu filho de 19 anos ter gravado conteúdo adulto para ela. Andressa defende que a gravação foi um trabalho profissional, sem conotação vulgar. “Ele era apenas câmera, fez o trabalho dele. Se ele não fosse um bom funcionário, eu ia demiti-lo, assim como foi com outras pessoas”, afirmou. Ela explicou ainda que ele parou de gravar quando começou a namorar, pois a dinâmica mudou.
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