Uma pequena estátua de mármore branco, encontrada em Taposiris Magna, está gerando divergências entre arqueólogos.
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Assim, a peça, que cabe na palma da mão, retrata uma figura feminina com uma coroa real. Alguns acreditam que ela possa representar Cleópatra VII, última rainha da dinastia ptolemaica. Outros, porém, discordam.
Kathleen Martinez, líder da escavação, defende a ligação da estátua com Cleópatra. Ela afirma que a descoberta fortalece a relação do local com a rainha e o período ptolemaico.
Por outro lado, Zahi Hawass, ex-ministro de Antiguidades, acredita que a peça é romana e não pode ser atribuída a Cleópatra.
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Com isso, ele explica ao Live Science que, durante a dinastia ptolemaica, os faraós eram retratados no estilo egípcio, enquanto a arte romana surgiu após a morte de Cleópatra, em 30 a.C. A equipe encontrou a estátua em um “depósito de fundação”, uma prática comum no Egito Antigo.
Além disso, próximo ao busto, os arqueólogos acharam um fragmento de estátua de um rei, moedas com a imagem de Cleópatra e artefatos como lâmpadas de óleo e um anel de bronze dedicado à deusa Hathor.
Ademais, a equipe localizou vestígios de um templo grego do século 4 a.C., destruído entre os séculos 2 a.C. e 1 d.C., e uma necrópole com pelo menos 20 túmulos. A escavação continua, portanto, a revelar detalhes sobre a história de Taposiris Magna.
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