As investigações sobre o assassinato do CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, trouxeram à tona novos detalhes sobre os preparativos do principal suspeito, Luigi Mangione, de 26 anos.
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De acordo com autoridades, o jovem elaborou uma lista detalhada de etapas para executar o crime, encontrada em um caderno apreendido pela polícia.
Entre as anotações, uma delas mencionava o plano de “matar o CEO em sua conferência”, enquanto outra descartava o uso de explosivos para evitar atingir pessoas inocentes.
Thompson, de 50 anos, foi morto a tiros enquanto seguia para a reunião anual de investidores da UnitedHealth Group em Manhattan.
Durante a prisão de Mangione, realizada em um restaurante na Pensilvânia após uma busca de cinco dias, a polícia também encontrou um manifesto de três páginas.
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Com isso, o documento contém críticas contundentes à indústria de seguros de saúde dos Estados Unidos, que o suspeito chamou de “parasitária”.
Ele expressou indignação com os lucros crescentes das corporações, contrastando com a estagnação na expectativa de vida da população.
No manifesto, Mangione teria declarado que agiu sozinho, dizendo: “Para os federais, não há necessidade de uma investigação longa. Eu estava sozinho nesta ação”.
Investigadores também avaliam a possibilidade de que o crime tenha sido motivado por vingança contra o setor médico, considerando relatos de que Mangione sofria de dores crônicas nas costas.
Atualmente detido na Pensilvânia, o suspeito resiste à extradição para Nova York, onde enfrenta acusações formais de assassinato.
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