Desde a última terça-feira (10/12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou por três procedimentos médicos delicados: trepanação, embolização das artérias meníngeas, e remoção de dreno colocado na primeira cirurgia. As operações foram consequências de um acidente doméstico que o petista sofreu no dia 19 de outubro. Na ocasião, o político sofreu uma queda em casa e bateu a cabeça enquanto tentava cortar as unhas dos pés.
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Na segunda-feira (09/12), Lula sentiu dor de cabeça e realizou exames ainda em Brasília. Ao passar por uma ressonância magnética, os médicos diagnosticaram a hemorragia intracraniana, que está relacionada ao acidente domiciliar que o presidente sofreu há pouco mais de um mês.
Apesar de problemas com a saúde, o petista não passou o cargo para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e segue despachando mesmo da UTI, como confirmou o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais.
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Os médicos de Lula esperam poder liberar o chefe do Executivo da unidade de terapia intensiva (UTI) ainda nesta sexta-feira (13/12). Após a alta médica, o chefe do Executivo poderá retomar suas atividades, mas tomando alguns cuidados: “O que se espera é que na próxima semana o presidente esteja já no Alvorada. Claro, após o procedimento cirúrgico, após o que aconteceu, vai se requerer um repouso relativo por algumas semanas, talvez.“, disse o médico Kalil Filho, que lidera a equipe de saúde do companheiro de Janja.
Conteúdo de fact-checking do PaiPee.
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