2024 foi um ano repleto de conquistas para Anitta: a cantora brilhou em uma turnê internacional, comprou uma mansão no Rio de Janeiro e garantiu mais uma indicação ao Grammy. Porém, um capítulo antigo e conturbado de sua trajetória ainda está longe de ser encerrado. Trata-se da batalha judicial que mantém com a ex-MC Brunninha, envolvendo acusações de plágio e uma dívida que já ultrapassa os R$ 250 mil.
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A disputa começou em 2014, quando Anitta processou Brunninha, sua mãe Jane Lopes e o empresário André Zander de Frontin, alegando difamação após eles acusarem a cantora de plagiar o hit Show das Poderosas. A Justiça deu ganho de causa à Poderosa, rejeitando as acusações de plágio e determinando o pagamento de R$ 30 mil em indenização pelos réus. Entretanto, uma década depois, a indenização permanece sem ser paga, e o valor inicial se transformou em uma quantia consideravelmente maior devido a juros, honorários e custas judiciais.
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Após uma série de tentativas frustradas de acordo, Anitta conseguiu incluir os três réus no cadastro de inadimplentes do Serasa. A Justiça também autorizou a penhora de lucros de Brunninha em uma empresa da qual ela é sócia. Mesmo assim, os esforços para bloquear valores nas contas dos devedores resultaram em pouco mais de R$ 10 mil recuperados, muito abaixo do montante total devido. Agora, com a autorização para penhorar bens relacionados à empresa QG dos Sabores, onde Brunninha é sócia-administradora, Anitta tenta se aproximar de uma solução definitiva.
Hoje em dia, Brunninha, que trocou o funk pela música gospel, também atua como política e se declara apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto isso, Anitta segue em busca de uma vitória que vá além dos tribunais: receber, de fato, os valores que lhe são devidos.
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