Svetlana Dali, cidadã russa sob prisão domiciliar nos Estados Unidos, foi detida nesta segunda-feira (16) enquanto tentava cruzar a fronteira em um ônibus com destino ao Canadá.
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Assim, a mulher se recusou a apresentar seu passaporte às autoridades fronteiriças, o que levou à sua prisão.
Durante a abordagem, foi constatado que ela havia violado as condições de sua prisão domiciliar, segundo informações divulgadas pela imprensa americana.
Dali, que aguardava julgamento em prisão domiciliar na Filadélfia, tinha a obrigação de usar uma tornozeleira eletrônica. Contudo, no início de dezembro, ela removeu o dispositivo e embarcou em um ônibus em Buffalo, tentando entrar no Canadá.
Com isso, o episódio mais marcante de seu histórico ocorreu em 26 de novembro, quando ela conseguiu embarcar clandestinamente em um voo da Delta Airlines de Nova York para Paris, mesmo sem cartão de embarque.
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Para isso, Dali burlou as barreiras de segurança e passou por duas verificações de identidade no aeroporto.
Durante o voo, seu comportamento suspeito chamou a atenção da tripulação, que a deteve antes da chegada à capital francesa. O comandante alertou os passageiros sobre um “grave problema de segurança” e instruiu que ninguém desembarcasse até que a polícia localizasse a passageira.
Após ser deportada para os Estados Unidos, Dali resistiu ao embarque no voo de retorno, causando tumulto e atrasos. Testemunhas relataram que ela protestava veementemente contra a deportação, afirmando que apenas um juiz poderia obrigá-la a retornar.
De volta aos EUA, Dali foi presa em 4 de dezembro e, durante a audiência, um promotor alertou sobre o alto risco de fuga apresentado pela acusada. Mesmo sob vigilância, ela conseguiu escapar novamente, desafiando as autoridades ao cruzar o país e tentar sair do território americano.
Atualmente, ela aguarda julgamento sob acusações que incluem violação de segurança aérea e desobediência às ordens judiciais. O caso continua a ser investigado, especialmente quanto às falhas que permitiram suas fugas anteriores.
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