Pesquisas emergentes levantam uma grave preocupação: infecções durante a gravidez, especialmente a COVID-19, podem impactar o desenvolvimento neurológico do feto. Estudos preliminares sugerem que mães infectadas pelo vírus durante a gestação apresentam um risco maior de ter filhos com transtorno do espectro autista (TEA), embora a conexão ainda não esteja completamente clara.
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O principal mecanismo investigado é a inflamação materna causada pela infecção viral. Essa inflamação pode afetar diretamente o desenvolvimento cerebral do bebê, aumentando os riscos de TEA ou outros distúrbios de neurodesenvolvimentos.
No entanto, essa possível associação entre COVID-19 e autismo não é simples. Fatores como predisposição genética, exposição ambiental e até o estresse materno precisam ser levados em consideração. Além disso, o diagnóstico de autismo geralmente ocorre entre 18 meses e 3 anos, e como a pandemia é recente, muitas dessas crianças ainda estão em fase de desenvolvimento, o que limita os estudos a longo prazo.
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Diante disso, é fundamental que as mulheres grávidas sigam as orientações médicas, incluindo a vacinação contra a COVID-19, para proteger a saúde materna e do bebê.
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