A família australiana de Ariana, de 9 anos, vive de forma diferente. Isso porque a menina divide o quarto com 18 cobras.
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Para ela, isso é natural. Os pais, Sócrates e Jane, afirmam que a prática é segura. Eles convivem com mais de 200 répteis em casa.
Sócrates explicou que sua paixão pelas cobras começou como forma de superar um medo. Hoje, a criação desses animais é parte do cotidiano familiar.
Assim, Ariana manipula cobras desde bebê e as descreve como “bonitas e fofas”. Diferente de criadores tradicionais, Sócrates permite que os répteis circulem livremente pela casa. Para Maximus, de cinco anos, a interação ocorre no próprio ritmo dele, sem pressão.
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Com isso, a exposição pública dessa convivência gerou críticas. Muitos acusaram Sócrates de expor os filhos a riscos. Ele, no entanto, assegurou que nenhuma cobra venenosa convive com as crianças. “Nunca colocaria meus filhos em perigo”, garantiu.
Apesar das reações extremas, Sócrates defendeu sua abordagem. Ele acredita que a convivência com os répteis promove liberdade e conexão com a natureza. “Nossa família é feliz assim”, concluiu.
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