Um forte terremoto tirou a vida de mais de 150 pessoas no Tibete, na manhã desta terça-feira (7), em horário local – noite de segunda-feira (6) no Brasil. Os tremores foram sentidos na região oeste da China, em que fica localizado o Tibete, e no Nepal, do outro lado da fronteira com tremores secundários.
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A agência de notícias Xinhua informou que, além de dezenas de vítimas fatais, outras 188 pessoas ficaram feridas, o que também afetou a sede regional de socorro em desastres. Para colaborar nos resgastes, foram disponibilizados 1,5 mil bombeiros para trabalharem nas buscas por vítimas em escombros das construções que foram destruídas com o abalo.
Os números de mortos e feridos são atualizados conforme o trabalho de resgate avança. O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) informou que a intensidade do terremoto foi de magnitude 7,1 e com uma profundidade de 10 quilômetros.
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Na China, o tremor marcou 6,8 na magnitude. O epicentro do tremor foi cerca de 75 quilômetros ao norte do Monte Everest, localizado na fronteira entre os dois países, onde as placas tectônicas da da Índia e da Eurásia se chocam, causando elevações nas montanhas do Himalaia.
De acordo com a emissora local CCTV, o terremoto danificou cerca de mil casas. Ainda, segundo a fonte, cerca de 50 terremotos secundários foram registrados três horas após o abalo maior. Abalos sísmicos são comuns na região devido sua geografia de placas tectônicas.
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