O Kremlin lançou um aviso direto a Donald Trump sobre a Groenlândia, deixando claro que a Rússia está de olho na situação e “presente na zona do Ártico”. O alerta veio após o presidente eleito dos EUA se recusar a descartar o uso de força militar para tomar o vasto território da Dinamarca. Em uma coletiva de imprensa, Trump afirmou que não hesitaria em agir para controlar a ilha, e, caso a Dinamarca se recusasse a ceder a Groenlândia, aplicaria severas tarifas.
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O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, foi incisivo: “Estamos observando de perto esse desenvolvimento dramático.” Ele ressaltou que a Rússia está ativamente presente no Ártico e continuará a atuar na região. Além disso, sugeriu que o povo groenlandês deveria ser consultado sobre o futuro de seu território, comparando a situação à anexação da Ucrânia pela Rússia em 2022, quando referendos foram realizados.
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Enquanto isso, a Europa reage com cautela e timidez diante das palavras de Trump, temendo um confronto. A primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, garantiu que os EUA não usariam força para tomar a Groenlândia, afirmando que qualquer ação deve ser feita de forma respeitosa ao povo da ilha. O clima de tensão se intensifica enquanto o Kremlin segue atento aos movimentos de Washington.
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