A pressão popular foi forte demais, e o governo Lula acabou cedendo! Em um movimento inesperado, a gestão petista revogou a norma que ampliava o monitoramento das transações financeiras, incluindo o Pix. O recuo foi recebido com alívio por críticos do governo, mas também gerou uma onda de críticas internas que chamaram o governo de “frouxo” e incapaz de usar o poder da máquina pública.
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“Estamos entregando as eleições de 2026 de bandeja”, desabafou um internauta indignado, enquanto outro afirmou que “o governo Lula se consagrou como um grande frouxo”. A revogação foi anunciada pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, que alegou a necessidade de evitar judicializações e “mentiras” espalhadas sobre o risco de tributação do Pix. Contudo, muitos questionam se o governo foi rápido o suficiente para reverter os danos à sua imagem.
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Desde o início da polêmica, apoiadores tentaram desmentir as alegações de que o Pix seria taxado, mas a verdadeira preocupação estava na ampliação do risco de tributações sobre pequenos empreendedores. Em coletiva de imprensa, Barreirinhas disse que a medida foi retirada para proteger a população de fake news, mas o estrago já estava feito.
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