O sumiço das gêmeas húngaras Eliza e Henrietta Huszti, de 32 anos, intriga as autoridades escocesas e desperta grande atenção pública.
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Assim, as irmãs foram vistas pela última vez na madrugada de 7 de janeiro, caminhando perto do Rio Dee, em Aberdeen, no nordeste da Escócia.
Com isso, as imagens registradas por câmeras de segurança mostram as duas às 2h da manhã, mas desde então, não houve novos registros ou informações concretas sobre o paradeiro delas.
Apesar da comoção, a polícia afirmou que as circunstâncias do desaparecimento não levantam suspeitas de crime, e não há, até o momento, investigações criminais em andamento.
As autoridades concentram esforços nos arredores do Rio Dee, uma vez que não há evidências de que as mulheres tenham deixado a área. “Não há indícios de atividades ilícitas”, reiteraram os responsáveis pelo caso. Apesar disso, o silêncio em torno do sumiço gera especulações.
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Jozsef Huszti, irmão das desaparecidas, relatou que as gêmeas, que residem na Escócia há uma década, não demonstraram qualquer comportamento atípico antes do desaparecimento.
Ele mencionou que, durante uma chamada de vídeo com outra irmã, Edit, no início de janeiro, ambas pareciam animadas enquanto celebravam o Ano Novo.
Contudo, ele ficou surpreso ao descobrir que, pouco antes do ocorrido, as irmãs haviam comunicado ao responsável pelo imóvel onde viviam a intenção de se mudar. “Elas não comentaram nada sobre isso com a família”, revelou em entrevista à imprensa britânica.
Embora as gêmeas não enfrentassem problemas financeiros e estivessem poupando para comprar uma casa própria, a possibilidade de um ato deliberado, como pular no rio, não foi descartada pela polícia.
Entretanto, os motivos para tal ação seguem desconhecidos, adicionando uma camada de mistério ao caso.
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