Lewandowski promete manter Operação Acolhida, mesmo após corte de recursos dos EUA

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O Brasil está à beira de um caos humanitário após um corte devastador de 90 dias nos recursos da OIM (Organização Internacional de Migração), que apoiava a Operação Acolhida, responsável por receber imigrantes venezuelanos.

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A medida do governo dos Estados Unidos representa um golpe brutal no processo de acolhimento de refugiados que chegam em massa, especialmente por Roraima, com cerca de 500 venezuelanos entrando no país a cada dia.

Em resposta à crise, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, descreveu o corte como um “baque muito grande” e revelou que, apesar de cogitar suspender as operações, o governo brasileiro decidiu seguir com o atendimento aos imigrantes, mesmo sem saber de onde virão os recursos necessários. Lewandowski admitiu que, sem verbas definidas e com falta de pessoal, o país enfrenta enormes dificuldades para manter a Operação Acolhida em funcionamento.

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“Vamos buscar recursos”, afirmou Lewandowski, garantindo que todos os ministérios, incluindo a Defesa e o Exército, farão o possível para garantir que os venezuelanos recebam um tratamento digno. No entanto, o futuro da operação é incerto e o Brasil pode estar caminhando para uma crise ainda maior.

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