A cantora Lexa, grávida de seis meses, precisou recorrer à Justiça para garantir sua internação na Maternidade Santa Joana, em São Paulo, após ser diagnosticada com pré-eclâmpsia. A artista, que está em tratamento em uma unidade semi-intensiva devido a alterações na pressão arterial, teve a cobertura hospitalar negada pelo plano de saúde Amil Assistência Médica Internacional S.A.
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Diante da recusa da operadora, Lexa entrou com uma ação judicial no último dia 20, solicitando que os custos da internação fossem cobertos pelo seguro. A Amil alegou que a cantora ainda se encontrava em período de carência, argumento que foi contestado pela defesa da artista devido à gravidade do quadro clínico. Além da cobertura dos gastos médicos, Lexa também pediu uma indenização de R$ 5 mil por danos morais.
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A decisão judicial, proferida no dia 21 pelo juiz Guilherme Madeira Dezem, da 44ª Vara Cível de São Paulo, determinou que a Amil arcasse com todos os custos da internação de Lexa e do bebê, além de quaisquer procedimentos médicos necessários para garantir a recuperação de ambos. Em caso de descumprimento, a operadora poderá pagar multa diária de R$ 5 mil, com limite máximo equivalente a dez vezes o valor do tratamento.
Após a repercussão do caso, a Amil informou que restabeleceu o atendimento à cantora. Lexa, por sua vez, usou as redes sociais para atualizar seus fãs sobre seu estado de saúde. “Uma semana internada e nunca imaginei que estaria em uma situação tão delicada e complicada”, escreveu em um story no Instagram
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