A China está na mira do buscador Google com o pacote de medidas que atingem os Estados Unidos, anunciadas nesta terça-feira (4), enquanto as duas maiores economias do mundo vivem uma guerra comercial. Na última sexta-feira, 31 de janeiro, o presidente Donald Trump impôs taxas adicionais de 10% em todas as exportações chinesas para os EUA.
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Em resposta à medida, que entrou em vigor nesta terça-feira, a China propôs novas tarifas sobre importações norte-americanas. Em relação a Google, a Administração Estatal de Regulamentação do Mercado da China afirmou que a Alphabet Inc, dona do sistema de busca, é suspeita de violar a lei de antimonopólio. Uma investigação foi iniciada pelo órgão.
O órgão chinês não deu detalhes da investigação ou sobre o que o Google fez para violar a lei. Os produtos da empresa norte-americana, como o famoso buscador, são bloqueados na China e sua receita proveniente do país representa menos de 1% do faturamento global.
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De acordo com a Reuters, embora a empresa seja bloqueada de operar na China, ela ainda mantém negócios com parceiros chineses como anunciantes. O buscador foi procurado pela agência para se pronunciar, mas não retornou o contato até o fim da matéria.
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