O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, gerou um furor nas redes sociais e no cenário político internacional ao defender, em uma reunião ao vivo na última terça-feira (4), a legalização global da cocaína.
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Com uma postura radical, Petro afirmou que, se a cocaína fosse legalizada mundialmente, o império do tráfico de drogas seria facilmente desmantelado. Em suas palavras, a cocaína “seria vendida como vinhos”.
Essa declaração bombástica se soma a uma série de posturas polêmicas de Petro sobre o tema. Durante seu discurso, ele comparou a cocaína a outras substâncias, como o fentanil, e criticou a guerra contra as drogas, afirmando que ela falhou miseravelmente em resolver as causas reais do problema. A afirmação gerou uma enxurrada de reações, principalmente em países como os Estados Unidos, que enfrentam uma crise com drogas como o fentanil.
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Mas o que mais chamou a atenção foi o fato de que, sob o governo de Petro, a produção de cocaína na Colômbia alcançou níveis recordes. Para muitos, suas ideias radicais representam um risco para a segurança internacional, acendendo um alerta sobre a sua estratégia de normalizar o consumo de cocaína no país.
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