O Google fez uma reviravolta chocante na última quarta-feira (5), ao anunciar o fim das suas metas de contratação focadas na diversidade, conforme reportado pelo Wall Street Journal. A gigante da tecnologia informou aos seus funcionários que, embora continue a manter equipes diversas em seus escritórios, não estabelecerá mais objetivos específicos para aumentar a representatividade na empresa. A decisão gerou um turbilhão de reações!
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Mas não para por aí! A controladora do Google, Alphabet, foi acusada pelo Wall Street Journal, de ter divulgado um relatório bombástico, omitindo a declaração sobre seu “compromisso em tornar a diversidade, equidade e inclusão parte de tudo o que faz”. O impacto dessa escolha ressoou rapidamente, levantando questionamentos sobre a real postura da empresa em relação à diversidade no ambiente de trabalho.
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Em resposta, o Google tentou amenizar o impacto em um pronunciamento enviado ao portal “G1”, afirmando que continua comprometido em oferecer oportunidades iguais a todos os funcionários e que está revisando seus programas de diversidade. A empresa também está reavaliando se continuará a divulgar relatórios anuais de diversidade, prática que iniciou em 2014. As mudanças de rumo levantam um debate crucial sobre o futuro da inclusão nas grandes corporações.
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