Uma operação explosiva e polêmica tomou o centro das atenções na noite de ontem, 10, quando dois aviões de deportação aterrissaram no Aeroporto Internacional Simón Bolívar, em Caracas, na Venezuela, trazendo 190 imigrantes ilegais vindos dos Estados Unidos. Entre os deportados, estariam muitos criminosos e elementos de alto risco, intensificando as preocupações sobre o impacto dessa ação.
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O governo Trump, pressionando o regime chavista com uma medida sem precedentes, executou a deportação com a ajuda da companhia aérea estatal venezuelana Conviasa. O ministro do Interior e Justiça, Diosdado Cabello, anunciou oficialmente o pouso dos aviões às 21h03, marcando o início de um processo de repatriação que causou reações no cenário político global.
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Em meio à tensão, Nicolás Maduro comemorou a operação como um “passo favorável”, buscando mostrar um suposto avanço nas relações entre os dois países, enquanto o enviado de Trump, Richard Grennell, detalhou a complexidade da operação e a postura rígida de Washington sobre imigração. Essa deportação, que envolve imigrantes ilegais e criminosos, pode ser o prenúncio de um novo capítulo nas relações entre Estados Unidos e Venezuela.
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