Em uma declaração incendiária que reacende as tensões no Oriente Médio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, exigiu que o Hamas liberte todos os reféns até o próximo sábado (15). A ameaça foi clara: caso o grupo terrorista não cumpra sua palavra, as consequências serão devastadoras.
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A Casa Branca deixou isso muito claro em um comunicado explosivo nesta quarta-feira (12), revelando que Trump se reuniu com o rei Abdullah II da Jordânia para intensificar a pressão sobre os líderes do Hamas e da região.
“O presidente reiterou que o Hamas deve libertar todos os reféns, incluindo todos os americanos, o mais tardar no sábado, e pediu a ajuda do rei para garantir que o Hamas, bem como os líderes da região, entendam a gravidade da situação”, disse o comunicado.
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A situação se complica ainda mais com a recusa do Hamas em liberar três reféns, como estipulado no cessar-fogo inicial. O grupo alegou que Israel não cumpriu sua parte no acordo, bloqueando a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. Em resposta, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu uma retaliação feroz, com as Forças de Defesa de Israel retomando suas ofensivas em Gaza se os reféns não forem libertados até sábado.
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